domingo, 21 de julho de 2013

Sobre pétalas que resistem a tempestades, mas que entre os dedos não duram um segundo




Meu coração, pequeno.  Para se esconder no peito alheio. Frágil, sujeita, suspeita, gigante...
Gritante é a minha humanidade, quase ingênua quase bonita. Admiram a falta de um ego  subtende-se a minha memória de elefante. Mas estou à gorjeta  e as moedas sou eu quem joga. De gigante passo a ser pequena em único instante, se tu me ignoras. Minha boca idealista gosta de generalizar e essas poucas linhas são um pedido de perdão. A quem se lê e sabe ser sútil como um dedilhar no violão, mas se não aceitas as minhas desculpas teu lamentar sim, se faz desnecessário. E o flamejante dedo indicador se fez presente. E o perfume das rosas é inerente agora. E elas... Ah! Murcharão, o que fazer então?

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