Meu coração, pequeno.
Para se esconder no peito alheio. Frágil, sujeita, suspeita, gigante...
Gritante é a minha humanidade, quase ingênua quase
bonita. Admiram a falta de um ego
subtende-se a minha memória de elefante. Mas estou à gorjeta e as moedas sou eu quem joga. De gigante
passo a ser pequena em único instante, se tu me ignoras. Minha boca idealista
gosta de generalizar e essas poucas linhas são um pedido de perdão. A quem se
lê e sabe ser sútil como um dedilhar no violão, mas se não aceitas as minhas
desculpas teu lamentar sim, se faz desnecessário. E o flamejante dedo indicador
se fez presente. E o perfume das rosas é inerente agora. E elas... Ah!
Murcharão, o que fazer então?
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