sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Malandragem



Como os olhos que brilham ao ver a beleza de Aurora
Andas como alguém que não se mostra.
Assovia pra Maria que tem um decote grande
Sente que tem uma chance grande!
Com a Paola sempre quis rodar, mas ela era nova
não sabia nem beijar
E na esquina da augusta  avistou a Mariana
Lembrou-se do gloss de banana.
Amava mesmo a linda Marcinha
E dela sim queria tirar a calcinha
Mas Marcinha gostava da vizinha.
O que seria a poesia senão fosse a malandragem? 
Boa vontade? Sacanagem? Surrealismo leviano?

E é verdade Sir, eu me apaixono por poetas malandros.

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